domingo, 19 de setembro de 2010

Brincadeira poética

Ia escrever o que minha alma sentia,
mas um besouro insolente, veio
atormentar minha mente,
e seu zumbido tirou-me a inspiração.
Esse besouro abusado,
ciumento de meus devaneios,
atrapalhou, chegando a deixar-me irada.
Tomara, na proxima encarnação,
eu besouro e êle poeta.
Deliciosa transformação!
Isto é simbólico...trabalhem a imaginação!

Um comentário:

Lara Moncay Reginato disse...

A-D-O-R-E-I!!!!!!!!

Que graça de texto amiga, amei! (confesso que a minha imaginação foi bem longe!)

Saudades desses teus lindos devaneios e trocadilhos!

Amo tu.

Beijocas