quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Ouço um tango e meu corpo delira.
Agora, um jazz dá o compasso que gosto.
Meus pés batem no chão tentando
tornar-se bateria com o som do surdo.
Olho pela janela e fico a cismar,
deve ter gente estressada,
acabada com essa poluição,
agitada e em ebulição.
Ah! se parassem um pouco que fosse
e lembrassem que amanhã botões
de todas as flores se abrirão,
Sampa, com certeza, seria
menos cinza.
Volto, para o meu jazz e meu tango,
na esperança das flores se abrindo!

Um comentário:

Lara Moncay Reginato disse...

Um tango sempre lhe cai muito bem!
Minha romântica preferida!

Tô adorando as coisas por aqui.
Beijocas