Seus olhos miravam e enxergavam,
mais do que viam.
Como conter, então, o que seu coração
sentia de prazer pelo que via?
Inventou um jeito de levar consigo,
coisas que marcavam e que teria
de deixar.
Colocou a máquina no prumo
e começou a fotografar.
E daí surgiu uma enorme paixão,
que nunca mais quis largar,
a cúmplice amiga, silenciosa e criativa,
companheira inseparável de todos os
lugares em que vai...
domingo, 20 de dezembro de 2009
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Um comentário:
Essa companheira é das boas... registra os momentos, eterniza a imagem captada... imagine se pudesse guardar o que abrigamos no dentro? Ai... ai...
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