quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Destino

Ela pensava , sentia
estar vivendo um grande amor,
por onde ia exalava,
de primavera esse odor.
Estava radiante, ensolarada,
não sabia mais o que fazia,
de tão feliz, gargalhava.
Só que um dia,
sentiu que o que pensava,
só em seus sonhos existia,
a princípio não entendeu nada,
e ficou com a alma cismada,
e perguntava, o que será?
Tantas lindas palavras,
tantas juras com fervor,
não era amor, ou fora dispensada?
Levou algum tempo essa dor.
Mas, depois de ler um conto,
que diz de escolhas, e caminhos,
de um tal de livre-arbítrio,
aí, a luz se fez e pronto,
saiu desse martírio.
Finalmente compreendera:
seu amor tivera medo,
de seguir seu coração,
medo do segredo,
optou pela razão.
Para ela, seria glória,
para êle a prisão.
Usou o livre-arbítrio,
tomou uma decisão!
Que belo conto,
que valiosa lição!
Fica para ela,
um conselho:
Quando outro amor vier,
vá devagar,
o caminho a percorrer,
vá de mansinho,
para poder aprender,
com muito tino,
que o destino,
é você quem faz,
ou desfaz...!

2 comentários:

lara moncay disse...

Ai que lindo amiga! Fico feliz que tenha servido! Sim podemos e devemos fazer nossas escolhas, infelizmente não podemos responder pelas escolhas dos outros, a nós só cabe respeitar! Mas se não foi, já foi e se tiver de ser, será. Então sejas feliz sempre!

Te amoooo.
Bjks

lara moncay disse...

Estamos em uma sitonia incrível hoje! Eu me senti do balcão da padaria, esperando o "pão" quentinho!!!!!

hehehehehe

;)

Amoamo